Do jeito que estão indo as coisas em nosso País, podemos nos transformar em uma Síria da América Latina. Abaixo uma matéria que explica como tudo começou e levou a Síria para uma gerra sem solução, até agora. Analise e veja as coincidências são enormes.
No início, a manifestação, localizada na cidade de Daraa, tinha um caráter pacífico, com a maioria sunita -que se considera prejudicada pelo governo- e a população em geral reivindicando mais democracia e liberdades individuais, inspirados pelas revoluções da chamada “Primavera Árabe” iniciadas no Egito e na Tunísia.
Os manifestantes também acusavam o governo de corrupção e nepotismo.
Em um episódio na cidade, crianças que pichavam muros teriam sido presas e torturadas, o que gerou revolta popular.
Aos poucos, com a repressão violenta das forças de segurança, os protestos foram se espalhando pelo país e se transformando em uma revolta armada, apoiada por militares desertores e por grupos islamitas como a Irmandade Muçulmana, do Egito e radicais com o grupo Al-Nursa, uma “franquia” da rede terrorista da Al-Qaeda, com o objetivo de derrubar o regime.
O presidente Assad se recusou a renunciar, mas fez concessões para tentar aplacar os manifestantes. Ele encerrou o estado de emergência, que durava 48 anos, fez uma nova Constituição e realizou eleições multipartidárias. Mas as medidas não convenceram a oposição, que continuou combatendo e exigindo sua queda.
A mediação de paz feita pela ONU, inicialmente com o ex-secretário-geral Kofi Annan e depois com o diplomata Lakhdar Brahimi, também vem fracassando.
O regime argumenta que a rebelião é insuflada por terroristas internacionais, com elos com a rede Al-Qaeda, cujo objetivo é criar o caos, e que está apenas se defendendo para manter a integridade nacional.
A República Árabe Síria enfrenta, desde março de 2011, uma guerra civil que já deixou pelo menos 130 mil mortos, destruiu a infraestrutura do país e gerou uma crise humanitária regional. Quase três anos depois, as partes envolvidas e a comunidade internacional tentam fazer estabelecer em conjunto os termos para paz.
Mais de 2 milhões deixaram o país em busca de refúgio em nações vizinhas, aumentando as tensões entre os países vizinhos. Outros 4,25 milhões de sírios tiveram que se deslocar dentro do país devido aos combates.
A situação sanitária se agrava, as organizações de ajuda não conseguem acesso a regiões inteiras do país, e a economia encolhe em meio aos combates.
Isso tudo é um alerta ou aviso.
Temos de ficar atentos e não deixar as coisas caminharem para o pior. Não somos um povo tão pacifíco como a mídia costuma falar, por isso, é chegada a hora de pensarmos com clareza e reorganizar o Brasil. Quem manda é o povo, as pequisas estão dizendo o que o povo quer, e precisa. Mais de 80% qualificam o governo de ruim ou péssimo. Muito mais da metade dos trabalhadores teme perder o emprego. Mais de 60% conhecem alguém incorporado à procissão dos 12 mil demitidos por dia. Para 76%, o custo de vida vai subir e a renda mensal continuará caindo. Quase 85% afirmam que Dilma está despreparada para lidar com a crise econômica. Sete em cada dez brasileiros responsabilizam o padrinho e a afilhada pela roubalheira do Petrolão.
O Brasil precisa urgente de soluções ou a situação vai se agravar.
Guerra na Síria provocou mais de 200 mil mortes, diz OSDH | Foto: Baraa AL-Halabi / AFP / CP |
No início, a manifestação, localizada na cidade de Daraa, tinha um caráter pacífico, com a maioria sunita -que se considera prejudicada pelo governo- e a população em geral reivindicando mais democracia e liberdades individuais, inspirados pelas revoluções da chamada “Primavera Árabe” iniciadas no Egito e na Tunísia.
Os manifestantes também acusavam o governo de corrupção e nepotismo.
Em um episódio na cidade, crianças que pichavam muros teriam sido presas e torturadas, o que gerou revolta popular.
Aos poucos, com a repressão violenta das forças de segurança, os protestos foram se espalhando pelo país e se transformando em uma revolta armada, apoiada por militares desertores e por grupos islamitas como a Irmandade Muçulmana, do Egito e radicais com o grupo Al-Nursa, uma “franquia” da rede terrorista da Al-Qaeda, com o objetivo de derrubar o regime.
O presidente Assad se recusou a renunciar, mas fez concessões para tentar aplacar os manifestantes. Ele encerrou o estado de emergência, que durava 48 anos, fez uma nova Constituição e realizou eleições multipartidárias. Mas as medidas não convenceram a oposição, que continuou combatendo e exigindo sua queda.
A mediação de paz feita pela ONU, inicialmente com o ex-secretário-geral Kofi Annan e depois com o diplomata Lakhdar Brahimi, também vem fracassando.
O regime argumenta que a rebelião é insuflada por terroristas internacionais, com elos com a rede Al-Qaeda, cujo objetivo é criar o caos, e que está apenas se defendendo para manter a integridade nacional.
A República Árabe Síria enfrenta, desde março de 2011, uma guerra civil que já deixou pelo menos 130 mil mortos, destruiu a infraestrutura do país e gerou uma crise humanitária regional. Quase três anos depois, as partes envolvidas e a comunidade internacional tentam fazer estabelecer em conjunto os termos para paz.
Mais de 2 milhões deixaram o país em busca de refúgio em nações vizinhas, aumentando as tensões entre os países vizinhos. Outros 4,25 milhões de sírios tiveram que se deslocar dentro do país devido aos combates.
A situação sanitária se agrava, as organizações de ajuda não conseguem acesso a regiões inteiras do país, e a economia encolhe em meio aos combates.
Isso tudo é um alerta ou aviso.
Temos de ficar atentos e não deixar as coisas caminharem para o pior. Não somos um povo tão pacifíco como a mídia costuma falar, por isso, é chegada a hora de pensarmos com clareza e reorganizar o Brasil. Quem manda é o povo, as pequisas estão dizendo o que o povo quer, e precisa. Mais de 80% qualificam o governo de ruim ou péssimo. Muito mais da metade dos trabalhadores teme perder o emprego. Mais de 60% conhecem alguém incorporado à procissão dos 12 mil demitidos por dia. Para 76%, o custo de vida vai subir e a renda mensal continuará caindo. Quase 85% afirmam que Dilma está despreparada para lidar com a crise econômica. Sete em cada dez brasileiros responsabilizam o padrinho e a afilhada pela roubalheira do Petrolão.
O Brasil precisa urgente de soluções ou a situação vai se agravar.
Cara tentar impor nossa vontade em voto é perda de tempo , urnas comprometidas votando sozinhas, pessoas que votarem sem ter votado , pessoas que votaram em mas o voto computou pra outro , contagem de votos feitas de forma exclusiva e secreta com pessoas escolhidas a dedo por quem está no poder em síntese eleições completamente fraudulentas ...Então infelizmente não tem outra forma pois não adianta não tem como tirar-mos do poder um governo corrupto que tem casos de amor com ditadores e terroristas pedindo educada e pacificamente nas ruas ( simplesmente isso nunca aconteceu em toda história da humanidade ) ...Então nossa única solução ou é isso ou as forças armadas e essa já deixou bem claro que foi comprada e que não vai fazer porra nem uma o que mais podemos fazer ?
ResponderExcluirSinto a mesma coisa Frederico, temos de reorganizar o Brasil, não é nada fácil, estamos vivendo um periodo complicado.O brasileiro vai para as ruas pedir um novo País e uma nova esperança vai nascer. Tenho certeza disso.
ExcluirUm abraço e não desista.
Fala isso sabe prá quem? Prá quem vai em reuniões de partidos (LULA) ou de sindicalistas (Presidente da CUT) ou prá quem (Stédile do MST)vai discursar em países governados por ditadores de esquerda (Venezuela) ameaçando recorrer as armas para defender um governo corrupto de partido socialista!!!!
ResponderExcluirOlá, Galvam. Temos de ficar atentos e não deixar as coisas caminharem para o pior. Não somos um povo tão pacifico como a mídia costuma falar, por isso, é chegada a hora de pensarmos com clareza para reorganizar o Brasil.
ExcluirUm abraço