Por: Batista de Oliveira
Dia 08 de junho.
Ela bate e, as vezes, eu não ouço. Porque estou ligado no fone de ouvido,
no sms, nos prazos, nas horas, nas correções e urgências. Bate outra vez,
dá um toque. Dou um tempo e penso no meu dia como algo infinito,
preferencialmente no infinitivo. Por exemplo:
- Decifrar os enigmas nas histórias que a vida conta (sempre baseadas
em fatos reais).
- Amalgamar lembranças, muitas. Inclusive aquelas que já se destilaram.
- Perder a lógica do tempo e, talvez, subir a Augusta contando estrelas
frias em pleno meio dia e meia.
- Perdoar os diabos que amassaram o pão. E rezar aos deuses que
inventaram os jobs, as desculpas, as verdades e entrelinhas.
- Subir no topo da perspectiva, olhar o norte e sentir-se o centro do
universo. Descer à legenda do hall. E emergir rápido, com a força de
60 cavalos, para fazer, refazer, acelerar.
Mesmo quando não for o caso, nem o acaso.
Ser irresponsável, cuidadosamente irresponsável, sabendo que:
- É preciso escutar mais, inclusive o som do silêncio.
- É preciso cantar mais, mesmo que seja um réquiem.
- É preciso escrever mais, nem que sejam novas opções de títulos.
- Acima de tudo, é preciso chorar mais, nem que sejam
“lentas lágrimas sórdidas²”. (copiando Pablo Neruda).
Hoje, pelo menos hoje, é preciso concordar (tardiamente) com aquilo
que o amigo Djinishian me falou um dia:
“Deixa isso aí na mesa...vai embora...Depois você volta e resolve”.
Volto.
Dia 08 de junho, é aniversário de um maravilhoso güelo.
Que sempre fez tocar em todos nossos corações as maiores emoções.
Parabéns! Batistão.
Dia 08 de junho.
Ela bate e, as vezes, eu não ouço. Porque estou ligado no fone de ouvido,
no sms, nos prazos, nas horas, nas correções e urgências. Bate outra vez,
dá um toque. Dou um tempo e penso no meu dia como algo infinito,
preferencialmente no infinitivo. Por exemplo:
- Decifrar os enigmas nas histórias que a vida conta (sempre baseadas
em fatos reais).
- Amalgamar lembranças, muitas. Inclusive aquelas que já se destilaram.
- Perder a lógica do tempo e, talvez, subir a Augusta contando estrelas
frias em pleno meio dia e meia.
- Perdoar os diabos que amassaram o pão. E rezar aos deuses que
inventaram os jobs, as desculpas, as verdades e entrelinhas.
- Subir no topo da perspectiva, olhar o norte e sentir-se o centro do
universo. Descer à legenda do hall. E emergir rápido, com a força de
60 cavalos, para fazer, refazer, acelerar.
Mesmo quando não for o caso, nem o acaso.
Ser irresponsável, cuidadosamente irresponsável, sabendo que:
- É preciso escutar mais, inclusive o som do silêncio.
- É preciso cantar mais, mesmo que seja um réquiem.
- É preciso escrever mais, nem que sejam novas opções de títulos.
- Acima de tudo, é preciso chorar mais, nem que sejam
“lentas lágrimas sórdidas²”. (copiando Pablo Neruda).
Hoje, pelo menos hoje, é preciso concordar (tardiamente) com aquilo
que o amigo Djinishian me falou um dia:
“Deixa isso aí na mesa...vai embora...Depois você volta e resolve”.
Volto.
Dia 08 de junho, é aniversário de um maravilhoso güelo.
Que sempre fez tocar em todos nossos corações as maiores emoções.
Parabéns! Batistão.
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